quinta-feira, 5 de novembro de 2009
ECOS DA NOTICIA
Pedindo para não terem seus nomes divulgados os militares contaram que os policiais que faziam a revista na barreira não usavam coletes a prova de bala e que durante o tiroteio eles usaram as próprias armas e tinham pouca munição.
Armamento pesado só foi liberado após a tragédia.
Após o assalto ocorrido na sexta-feira, 30, na cidade de Feijó e a fuga dos assaltantes em direção a Rio Branco,pela BR 364, um efetivo de aproximadamente 100 homens da Polícia Militar foi destacado para a região.
No final da semana passada com a informação de que um assaltante havia sido preso em Rio Branco, o contingente retornou para Rio Branco e cidades vizinhas, ficando apenas meia dúzia de militares fazendo revistas nos veículos que atravessavam a balsa com destino a Sena Madureira.
Após o confronto na manhã desta terça-feira, a Secretaria de Segurança Pública liberou o uso de armamento pesado, como carabinas, fuzis e submetralhadoras e ainda reforçou o contingente com cerca de 100 policiais entre civis e militares.
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