A delegada informou ainda que, depois de entrar em contato com um delegado da DOE, o policial tentou falar com a gerente novamente e esta, mais uma vez, não permitiu a entrada. De acordo com o depoimento prestado, o policial civil falou mais uma vez com o mesmo delegado, que autorizou a voz de prisão da gerente e do vigilante, por desobediência e constrangimento ilegal.
Prisão
O policial foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para realizar exame de corpo e delito. O vigilante também pediu encaminhamento ao IML.
A gerente e o vigilante responderão por desobediência (15 dias a seis meses de detenção) e constrangimento ilegal (três meses a um ano de detenção), e a testemunha responderá por identidade falsa (três meses a um ano de detenção ou multa). Eles também assinaram um termo circunstanciado, pois o crime é considerado de menor potencial ofensivo.
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