sábado, 24 de agosto de 2013
Desembargadores do TJ/SP tem rendimentos líquidos entre R$ 48 e 101 mil reais
ESTÁ PROVADO PORQUE NÃO TEMOS AJUDA DA MAIORIA DO PODER JUDICIÁRIO, PORQUE COM UM SALÁRIO DESSES COMO OS MAGISTRADOS RECEBEM, PARA QUÊ AJUDAR OS MAIS FRACOS E OPRIMIDOS?
SOLICITO DIVULGAR EM TODOS OS SITES E BLOGS CONSTANTES DO FLIT, PARA QUE TODOS TOMEM CONHECIMENTO DO ABSURDO DOS SALÁRIOS ADQUIRIDOS PELOS MAGISTRADOS.
SOLICITO OCULTAR MEU NOME.
Lista nominal completa , 204 folhas no link abaixo:
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Cada vez melhor
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Só faltou uma coisa, eles, os juízes, estão questionando o imposto de renda sobre as férias, risível, salvo não engano a questão será julgada pelo STF. Com esses salários, não só dos magistrados, mas também de outros membros do alto escalão do Executivo e Legislativo, não tem orçamento que aguente. Essa vergonha chamada verba indenizatória -burla do limite do teto constitucional- tem que acabar, então, cabe a nós servidores do baixo escalão brigar e chamar a atenção da sociedade. Enfim, é devido a essas falcatruas que os outros servidores, por exemplo, professores, policiais em sentido amplo (o que inclui os agentes penitenciários), médicos e outros, recebem tais salários miseráveis, bem como não possuem sequer o direito ao reajusto anual que é um direito previsto na Constituição, pois alguns ficam anos sem esse aumento, por conseguinte, quando resolvem entrar em greve o Judiciário, “fechado” com o Executivo e Legislativo, dispõe nos seus julgados que a greve é inconstitucional; porém, os senhores conhecedores das leis não dizem que é inconstitucional o servidor ficar sem o reajuste anual previsto na constituição, ao contrário, proferem jargões jurídicos sob o falso pretexto orçamentário, reserva do possível e outras falcatruas jurídicas, até porque para manter todas essas mordomias e salários astronômicos, alguém tem que ser sacrificado, mas é fácil sabermos quais são as carreiras sacrificadas, além, é claro, da população que fica sem hospitais adequados etc. República Federativa do Brasil, país de poucos e dos acordos.
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