quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Nota de pesar





Rio Branco, 05 de setembro de 2013. 

É com profundo pesar que recebemos a notícia do falecimento do Sr. Cleiton Lima de Aquino, policial militar, servidor do Sistema Integrado de Pública do Estado do Acre. 

 O fato alarmante de que um agente penitenciário ou policial é morto a cada 35 horas por criminosos, em algum lugar do país, é aceito com indiferença cada vez maior pelas autoridades que comandam este país. 

Neste momento de dor, quero transmitir meus sentimentos, em meu nome e em nome dos integrantes da carreira de agentes penitenciários do Estado do Acre aos seus familiares. 

 Bel. Adriano Marques de Almeida 
Fundador e Presidente do SINDAP/AC

Um comentário:

  1. No que tange ao sistema penitenciário eu cheguei à seguinte conclusão: quem manda na Casa do Povo, não são os membros do Congresso Nacional que estão lá para representá-los, mas de determinadas instituições transvestidas de santos e que atrasam o progresso funcional, como, por exemplo, a Pastoral Carcerária, uma instituição maquiavélica, com interesses obscuros em torno no erário, que não entende nada de segurança pública, mas mesmo assim continua ditando as regras do país sobre segurança pública. São por essas e outras razões que o sistema penitenciário continua essa bagunça e os servidores sem o devido reconhecimento constitucional, sem reconhecimento funcional não existe nenhum tipo de progresso, nem mesmo quanto à ressocialização dos presos. Será que ninguém consegue enxergar algo tão simples!? Enfim, os representantes da pastoral jogam sujo com esse papinho de servidores civis, isso é papo que só cola com pessoas sem instrução, pois todos os servidores públicos, até o policial são servidores civis, salvo os militares, que são servidores militares. Quem a Pastoral acha que engana? Só o analfabeto político que nunca leu a CRFB/88. Outra coisa é o papinho para contrariar o porte de arma, segundo a representante sem noção tem que analisar. Analisar o quê? Não precisa, já que, basta verificar a morte do agente penitenciário federal, segundo a PF ele só morreu porque os bandidos, que a pastoral tanto defendem, descobriram que ele era agente penitenciário. Logo, caso o agente fosse um mero servidor civil como ela alega, os bandidos não o matariam ao descobrirem sua profissão, ou seja, que se tratava de um agente penitenciário, que sequer esboçou reação, mas mesmo assim mandaram que ele vestisse o uniforme, o humilharam e mataram covardemente o servidor “civil”. Portanto, a profissão é perigosa e justifica o porte de arma, uma vez que, sendo descoberta a profissão, ainda que não reaja, ele morrerá. Portanto, que a senhora representante da Pastoral seja coerente e tenha uma postura honrada, pois o fogo do inferno espera sua alma.

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