Em Rio Branco, o Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar teve que entrar no presídio para conter um princípio de motim. Após o controle da situação, a PM continua reforçando a segurança na unidade por tempo indeterminado.
À noite, um ônibus foi incendiado. De acordo com a gerência da empresa, não houve anúncio de assalto e três homens armados pediram que passageiros, motorista e cobradores saíssem de ônibus e, em seguida, atearam fogo no veículo.
O sindicato aponta facções criminosas e acredita que as ordens de ataques estão vindo de dentro do presídio. A Secretaria de Segurança rechaça a hipótese de atuação de facções criminosas e diz que as mortes não estão relacionadas.
Nesta sexta-feira (6) em resposta aos ataques, uma operação foi ealizada no complexo penitenciário de Rio Branco, e apreendeu 68 celulares, 54 estoques e 15 facas. A ação contou com 450 pessoas, entre as quais 300 policiais militares, representantes da Defensoria Pública do Estado do Acre e do Ministério Público do Acre e Polícia Civil. A ação ocorreu após o protesto de agentes penitenciários contra a execução de dois colegas, que cumilnou com motins em presídios do estado.
Fonte: http://www.fenapef.org.br/fenapef/noticia/index/45687
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