segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Criação da Polícia Penal deve aumentar segurança nos presídios
A proposta que cria uma polícia para atuar dentro dos presídios brasileiros já está pronta para ser votada no plenário da Câmara. São os atuais agentes penitenciários que vão formar a Polícia Penal, com direito a porte de arma. O objetivo da proposta é aumentar a segurança nos presídios.
Reprodução autorizada mediante citação da TV Câmara.
http://www.camara.gov.br/internet/tvcamara/default.asp?selecao=MAT&materia=55892&velocidade=56k&nomeArquivo=tvcahoje20071018-006-wm.56.wmv
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OPERAÇÃO GALO DA MADRUGADA
ResponderExcluirDurante revista na Penitenciaria Barreto Campelo, por volta das 16h00min horas, do dia 12 de fevereiro último, baseado em informações do Serviço de Inteligência Interno daquela Unidade Prisional, com apenas um efetivo de nove Agentes de Segurança Penitenciário agindo de forma precisa, encontraram vários materiais como: arma branca conhecida vulgarmente como chunço, cachaça artesanal conhecida como Gengibirra, carregadores de celulares, uma balança de precisão para a comercialização de cocaína, como também mais de dois quilos de maconha.
Vale salientar, essa operação que logrou grande êxito, sem que nenhum tumulto, distúrbio ou grave ameaça de rebelião ocorresse dentro da Penitenciária, é fruto do profissionalismo do saber e conhecer a forma operante de agir do preso. Esse entender é inerente da função do Agente de Segurança Penitenciário, não somente do Estado de Pernambuco, mais de todo Brasil. Por isso que nossa função é policial, quando apreendermos celulares, e outros materiais na cadeia, estamos como agente de segurança garantindo a população de Pernambuco que o detento cumprirá sua pena como manda a lei.
Polícia Penal já!
DENUCIA DE FACILITAÇÃO DE FUGA
ResponderExcluirO secretário-executivo de Ressocialização, Humberto Viana, informou, na tarde de ontem, que a fuga de João Guilherme Nunes da Costa, 28 anos, um dos suspeitos de assassinar o estudante de biomedicina Alcides do Nascimento Lins, está sob investigação por ter fortes indícios de facilitação. O secretário limitou-se a dizer que um agente do Estado, já identificado, está sendo investigado. Ontem, o juiz titular da 1ª Vara de Execuções Penais, Adeíldo Nunes, informou que João Guilherme, ao contrário do que havia divulgado na terça-feira, não teve autorização da Justiça para deixar temporariamente a Penitenciária Agroindustrial São João, em Itamaracá, Região Metropolitana do Recife.
“Eu não estava com o processo na mão naquele dia. Foi um lapso. O importante é salientar que ele não teve autorização para sair. Ele fugiu e isso está sendo investigado. É gravíssimo”, declarou Adeíldo Nunes. Outro problema considerado muito grave pelo magistrado é em relação à progressão de regime do suspeito. Mutirão carcerário realizado em novembro do ano passado analisou a situação penal de João Guilherme e constatou que ele não preenchia os requisitos exigidos por lei para a concessão de benefícios. No dia 25 de novembro do ano passado, o juiz Gérson Barbosa da Silva Júnior negou a progressão.
Mesmo assim, 15 dias depois, o juiz Adeíldo Nunes assinou a progressão de regime do suspeito e, em 11 de janeiro deste ano, João Guilherme passou do regime fechado para o semiaberto. “Este é outro problema grave. Tomei a decisão com base no documento que me foi encaminhado. O problema é que o documento, chamado de Sistema de Informação Carcerária (SIC), foi adulterado na penitenciária. Não constava que ele tinha três processos em aberto e uma prisão preventiva decretada. Se o documento original chegasse às minhas mãos não autorizaria nunca a progressão. Já falei com o secretário Humberto Viana e esta falsificação também já está sendo investigada.”
Alcides do Nascimento Lins, 22, morreu ao ser atingido por dois tiros na cabeça quando estudava em casa, na Vila Santa Luzia. De acordo com a polícia, os assassinos procuravam outro homem, conhecido como Saúba, que morava na casa vizinha, mas quando perceberam que haviam entrado na residência errada, decidiram matar o estudante mesmo assim.
Além de João Guilherme, um adolescente de 16 anos é suspeito de participação no assassinato. Alcides, filho de uma ex-carroceira, iria se formar este ano.
COMENTÁRIO:
Sr. Juiz, gostaria que o Sr Explicasse a sociedade Pernambucana como também ao Brasil, por que funcionário público o Sr também é. E para se defender no jornal invoca contra si a sua própria torpeza, quando na reportagem dada ao JC PE Jornal de Grande circulação de Pernambuco, palavra do Juiz " que não estava com o processo na mão na quele dia. Foi um lapso". O Sr quer dizer com isso, que como juiz da vara de execução penal do meu estado, tem dado parecer para progredir de regime ou alvará de soltura a presos a qual o Sr não tem o processo na mão ou sequer busca saber se tem. Ora senhor excelentíssimo juiz há de haver uma explicação para tamanha torpeza e como salientei no início o senhor também é funcionário público, e a sociedade pernambucana que paga o seu salário clama por uma explicação cabal da Vossa Excelência.
14 de fevereiro de 2010 19h23min00s BRT
EDSON DISSE....
VEJA O NOSSO: www.aspssauros.blogspot.com
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