Questionado pela reportagem sobre as declarações da juíza de execuções penais no Acre na semana passada sobre intenção de interditar o Complexo Penitenciário Francisco de Oliveira Conde, dado a superlotação, péssimas condições de insalubridade e saúde dos detentos, o presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários no estado, Adriano Marques, indagou que concorda em gênero e número com a magistrada.
sábado, 4 de fevereiro de 2012
Presidente do Agepen concorda com magistrada sobre interdição de presídios no Acre
Questionado pela reportagem sobre as declarações da juíza de execuções penais no Acre na semana passada sobre intenção de interditar o Complexo Penitenciário Francisco de Oliveira Conde, dado a superlotação, péssimas condições de insalubridade e saúde dos detentos, o presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários no estado, Adriano Marques, indagou que concorda em gênero e número com a magistrada.
Marques está buscando apoio de todos os parlamentares acreanos para realização de uma Audiência Pública, para tratar das mazelas do Sistema Penitenciário Estadual.
Perguntado sobre como é o dia de trabalho dos integrantes da categoria, respondeu que realizam tarefas, onde se prolifera a contaminação portadores de HIV, com o manuseio de detentos soro-positivos, além executar os trabalhos em ambiente possuidor de alta umidade e mofo, os quais favorecem o acometimento de doenças respiratórias – tais como bronco-pneumonias, tuberculose faringites – se encontrando, portanto, constantemente exposto a "agentes nocivos", o que o faz temer pela saúde de todos, dadas às condições de insalubridade, superlotação e falta de efetivo.
Ele, disse que a charge postada neste sábado (04), no blog do sindicato, é o retrato fiel de como o governo do estado e os Direitos Humanos no Acre, conduzem o processo de reintegração de presos à sociedade.
"Uma charge vale mais que mil palavras" finalizou Marques.
Confira:
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