De acordo com o presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Acre (Sindap), Adriano Marques, o crime aconteceu na Avenida Ceará. Os acusados deram quatro tiros em Roney. Nada foi levado, o que pode caracterizar acerto de contas.
Depois do enterro, os agentes foram à Delegacia Geral de Policia Civil para cobrar uma solução ao caso ao delegado-geral, Emilson Farias. Mas ele não foi encontrado. Ainda emocionado, o presidente do Sindap intimou os autores do crime: “Fazemos um apelo. Se o autor do crime se entregar, garantimos a integridade física dele. Caso contrário, serão 880 agentes à procura dos culpados 24 horas por dia”, alertou.
Adriano disse também que nenhum dos secretários ou o diretor do Instituto Penitenciário do Acre (Iapen) procurou a família do agente ou foi ao presídio onde ele trabalhava. “Se fosse um bandido, com certeza o Estado já haveria se posicionado e com certeza sobraria pra gente”, acrescentou Adriano.
“Há 15 anos, esse tipo de coisa não aconteceria. Os valores foram invertidos. Se eu fosse governador, o Secretário de Segurança seria o Hildebrando Pascoal”, finalizou Marques no discurso feito durante o enterro.
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