quarta-feira, 31 de julho de 2013

Nota de esclarecimento




Antes de qualquer comentário, no que tange a inveracidade dos fatos narrados na matéria ofensiva aos integrantes da carreira de agentes penitenciários do Estado do Acre : “Preso fica cego e tetraplégico após ser torturado por agentes penitenciários’’, necessário se faz tornar público e notório que repudiamos a tortura, os maus tratos e o abuso de autoridade.

Passado mais de quatro anos de efetivo serviço NENHUM integrante da categoria foi julgado e condenado por pratica de maus tratos e tortura ou abuso de autoridade. Não pela impunidade e sim porque somos acreanos, pais de famílias e passamos por uma rigorosa investigação social e criminal durante o processo seletivo do concurso. 

Conforme levantamento preliminar deste órgão sindical, cerca de 80% (oitenta por cento) dos integrantes da categoria possui nível superior. E em virtude das péssimas condições de trabalho dezenas pediram exoneração! 

Durante o curso de formação realizado pelo Centro Integrado de Ensino e Pesquisa em Segurança - CIEPS foram ministradas disciplinas como direitos humanos, ética e cidadania. 

Temos como o norte de que não haverá penas cruéis e que o preso permanece com todos os direitos não atingidos pela perda da liberdade. 

Atualmente participamos dos diversos cursos promovidos pela Secretaria Nacional de Segurança Pública - SENASP tais como: 

Direitos Humanos 
Gerenciamento de Crises 
Planejamento Estratégico 
Uso Progressivo da Força

Sempre com o objetivo maior de prestar um serviço de excelência e qualidade para resgatar a identidade funcional e organizacional do agente penitenciário, junto aos vários segmentos da sociedade implicando no aumento de nível de confiabilidade.Somos o elo fundamental entre a sociedade e o preso! 

Na verdade, os agentes apresentaram cópias de documentos que comprovaram que nenhum responde por processos administrativos ou judiciais e que representantes da Direção do Instituto de Administração Penitenciária informaram que o referido preso já chegou ao Estado do Acre com alguns problemas de saúde e depois sofreu um acidente vascular encefálico tendo como consequências várias sequelas. 

Esta “CALAMIDADE ARTIFICIAL” demonstrou mais uma vez como é simples e fácil denegrir a imagem de toda uma categoria com palavras ardilosas e sem fundamentação. 

Será impetrada ação de indenização de danos morais cumulada com pedido de retratação. 

O SINDAP/AC reafirma a sua postura de compromisso e dedicação para com a categoria. Sabemos que somente um trabalho sério e coeso nos trará a vitória, lembrando que o sindicato em si não resolve problema e sim a nossa união, momento oportuno de lembrar: 

 UNIR PARA FORTALECER 

 Atenciosamente, 

Bel. Adriano Marques de Almeida 
Fundador e Presidente do SINDAP/AC

Nenhum comentário:

Postar um comentário