Segundo o delegado, a morte do agente penitenciário teve origem após um assalto frustrado. França explica que, após a tentativa de assalto, o grupo abordou Lucas Barbosa, entrando no carro dele, onde ficaram rodando pela cidade. Após descobrir a profissão da vítima, os criminosos decidiram matar o agente.
Para fazer a execução, Lucas Barbosa Costa foi levado até a chamada Estrada da Raiz, na região periférica de Mossoró. Lá, mandaram que o agente vestisse a farda e depois o mataram. Após o assassinato, o veículo foi queimado por um dos assaltantes.
O primeiro dos seis a ser preso foi o responsável por atear fogo no veículo, que foi encontrado carbonizado. De acordo com o delegado Rubens França, ele foi o único a confessar o crime, inclusive com uma queimadura no braço, proveniente desse ato. A PF afirma que, apesar de os demais negarem, existem provas sobre a participação, inclusive quebra de sigilo telefônico, além de depoimentos.
Do grupo suspeito, seis são naturais de Mossoró, incluindo o foragido, e um de Natal. Dos detidos, quatro já estavam em penitenciárias do estado presos por outros crimes, quando os mandados de prisão foram emitidos, e os outros dois foram encontrados no Ceará. Todos têm passagens pela polícia, a maioria por assaltos e um deles por homicídio.
Hoje, os suspeitos foram encaminhados para a penitenciária federal de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul.
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