terça-feira, 6 de agosto de 2013

Resumo da reunião com o Diretor Presidente Parte 1





Reuniram-se na sede do Instituto de Administração Penitenciaria do Estado do Acre, os sindicalistas Adriano Marques e Sebastião dos Santos com senhor o Diretor Presidente Dirceu Augusto e integrantes da Gerência de Pessoal.

O primeiro tema abordado foi que o colega já recebeu alta do pronto socorro de Rio Branco e repousa em casa, um exemplo concreto da situação caótica do Sistema Penitenciário.

A equipe de governo informou ao IAPEN que aconteceram alguns imprevistos nos repasses de informações para o Tribunal de Contas sobre as metas atingidas pelo o IAPEN, já que foi o único entre os operadores de segurança que cumpriram em 100%,  ocasionando um atraso no processamento da folha suplementar e que o Governo do Estado pagará ate o dia 10 deste mês

Sobre a regulamentação geral de armas institucionais, já que em casos específicos tornou-se uma realidade. O senhor Dirceu informou que está apenas aguardando a transferência dos bancos de dados entre o SIGMA e SENARM (Antigo SINARM) dos registros das armas para expedição de normativa sobre o tema que coincidentemente poderá ocorrer com a chegada da munição e que o deputado Taumaturgo Lima conseguiu uma emenda de cerca de R$ 600 mil para beneficiar as condições de trabalho dos agepens. Em seguida perguntou sobre a divergência do porte e uma ocorrência envolvendo agepens no município de Cruzeiro do Sul.

O sindicalista Adriano Marques, respondeu que ADIN sobre o porte de arma do AGEPEN-DF (Ex-Técnico Penitenciário) teve uma decisão contraria alegando o vício de iniciativa e competência privativa da União, mas cabível de recurso e que o próprio Tribunal de Justiça do Distrito Federal reconheceu a legislação própria do porte de arma ao analisar um mandando de segurança dos agentes de transito e o Superior Tribunal de Justiça tem o posicionamento que se trata de matéria de competência concorrente, o Supremo Tribunal Federal ainda não tem um posicionamento sobre o tema, enquanto isso os ‘’atos públicos’’ gozam de legalidade, e a legislação própria esta em pleno vigor. Que a jurisprudência de vários tribunais estaduais e favorável ao porte ainda que fora de serviço e também que certa vez o próprio SENARM se posicionou favorável da legislação próprio ao ser consultado em relação ao porte de arma de defensor público estadual.

Marques disse que auxiliará nas elaborações dos memoriais e demais situações que for possível ajudar, pois se o entendimento da competência privada da União for mantido poderá ocasionar vários efeitos colaterais indesejáveis tanto para os agepens e outros operadores de segurança pública. Porque foram publicadas algumas medidas provisórias que alteraram o Estatuto do Desarmamento concedendo o porte expressamente para algumas categorias, e que em tese o vício de iniciativa não seria resolvido com a “simples conversão em lei”.  De uma forma clara o sindicalista disse que seria possível questionar a alteração para tentar revogar o porte expresso das categorias beneficiadas.

Em relação a ocorrência em Cruzeiro do Sul o posicionamento e que o colega agiu em legitima defesa e que Sindap está fazendo todos os recursos cabíveis.


O sindicalista Sebastião cobrou o posicionamento sobre alguns processos de promoção de servidores que ainda não foram concluídos.  Os Integrantes da gerência de pessoal responderam que alguns estão na PGE e outros na SGA, tão logo sejam devolvidos com seus respectivos pareceres o Sindap será informado e poderá fazer os recursos que julgar necessários para seus filiados.

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