Violência, assassinato e insegurança viram alvo da oposição na Aleac
Moisés Diniz: "com relação a fatídica morte do agente podemos garantir que a segurança pública já fez todo o possível e brevemente os assassinos estarão presos”.
A primeira sessão da semana na Assembléia Legislativa do Estado do Acre (Aleac) começou em tom de forte embate entre a situação e a oposição por conta dos índices de violência e mais precisamente pela execução do agente penitenciário Roney Barbosa Vidal, 31 anos, morto no último domingo,18.
A deputada Idalina Onofre (PPS) fez criticas ao sistema de segurança pública usando como exemplo a execução do agente penitenciário.
“Não é de hoje que os agentes requeriam mais segurança e expondo motivos claros. Agora mais um jovem foi assassinado, e este jovem estava a serviço do governo. Os agentes hoje estão corretos em reivindicar”, afirmou.
O deputado Luiz Calixto (PSL) foi além em suas declarações e disse que se pelo gatilho desta morte vir uma nova greve será devido aos fracassos nas negociações com o governo. Ele disse que o próprio o líder do governo da casa, Moisés Diniz se fez de mediador entre os agentes e o governo e os resultados não foram os esperados.
“ Foi o próprio deputado ( referindo-se Moisés) que mediou com os agentes e evitou uma greve e veja onde chegou isto tudo, disse.
Segurança Pública está se esforçando para prender assassinos de agentes, diz Moisés
O líder do governo garantiu que as negociações garantindo melhorias de trabalho para os agentes penitenciários. Ele disse também que discorda de uma provável greve porque acha que iria piorar a situação.
“Estamos negociando e iremos radicalizar nos diálogos para conseguir o melhor possível, mas acreditamos no dialogo. Com relação a fatídica morte do agente podemos garantir que a segurança pública já fez todo o possível e brevemente os assassinos estarão presos”, garantiu.
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